O que não te causa morte, te torna mais forte
Em 1976, quando o Cruzeiro estava em plena campanha para a conquista do seu primeiro título da Libertadores, uma perda terrível aterrou jogadores e torcedores celestes. Um desastre automobilístico ceifava a vida do grande Roberto Batata, o camisa 7, atacante de grande qualidade e, segundo relatos de quem o conheceu, um ser humano fantástico.
Quem imaginava que aquela tragédia abalaria o esquadrão celeste a ponto de perder aquela Copa se enganou fatalmente. O time se uniu em torno da memória de Batata e foram fazer aquilo que ele mais gostava: jogar futebol bonito, rápido e rasteiro, como a linha do Cruzeiro. A goleada sobre o Alianza Lima (outro peruano) por 7 a 0, na partida seguinte à morte do atacante só mostrou a união daquele time que fizera 7 gols em homenagem à camisa 7 de Roberto.
O título da Libertadores daquele ano foi dedicado ao jogador. Uma imagem muito marcante foi a oração de todos os jogadores, ajoelhados no gramado do Nacional de Santiago, em agradecimento a Deus por aquela conquista e em homenagem a Roberto, que estava no céu comemorando com os anjos aquela glória imortal.
Em 2014, por estas coisas do destino, um camisa 7 do Cruzeiro está causando comoção do grupo em torno de si. As ofensas racistas em torno de Tinga não matam a matéria humana, mas dilaceram a alma, sangram todas as peles, sejam negras, brancas, pardas, etc.
Não esperem que este caso abale o moral do nosso elenco. Muito pelo contrário, a exemplo daquele 76, os nossos Guerreiros irão se fechar em torno do camisa 7 para honrar seu nome e, neste caso, a cor da sua pele. O caminho ainda é longo, árduo, pedregoso, mas a força que este grupo de jogadores agregou fará com que não haja adversário capaz de segurar a descomunal garra dos nossos Guerreiros.
Tinga, esta camisa 7 que hoje você traja já foi de um Guerreiro que morreu durante a batalha. Que você se imbua da força desta camisa e complete a missão de Roberto Batata, erguendo esta taça, representando mais uma vitória da raça humana.
Avante, Cruzeiro!!! A torcida está mais do que nunca #FechadaComOCruzeiro e também #FechadaComOTinga
Fonte:http://www.dzai.com.br/pcalmeida10/blog/fechadocomocruzeiro?tv_pos_id=146627#.Uv4UjLbX9EY.facebook
Quem imaginava que aquela tragédia abalaria o esquadrão celeste a ponto de perder aquela Copa se enganou fatalmente. O time se uniu em torno da memória de Batata e foram fazer aquilo que ele mais gostava: jogar futebol bonito, rápido e rasteiro, como a linha do Cruzeiro. A goleada sobre o Alianza Lima (outro peruano) por 7 a 0, na partida seguinte à morte do atacante só mostrou a união daquele time que fizera 7 gols em homenagem à camisa 7 de Roberto.
O título da Libertadores daquele ano foi dedicado ao jogador. Uma imagem muito marcante foi a oração de todos os jogadores, ajoelhados no gramado do Nacional de Santiago, em agradecimento a Deus por aquela conquista e em homenagem a Roberto, que estava no céu comemorando com os anjos aquela glória imortal.
Em 2014, por estas coisas do destino, um camisa 7 do Cruzeiro está causando comoção do grupo em torno de si. As ofensas racistas em torno de Tinga não matam a matéria humana, mas dilaceram a alma, sangram todas as peles, sejam negras, brancas, pardas, etc.
Não esperem que este caso abale o moral do nosso elenco. Muito pelo contrário, a exemplo daquele 76, os nossos Guerreiros irão se fechar em torno do camisa 7 para honrar seu nome e, neste caso, a cor da sua pele. O caminho ainda é longo, árduo, pedregoso, mas a força que este grupo de jogadores agregou fará com que não haja adversário capaz de segurar a descomunal garra dos nossos Guerreiros.
Tinga, esta camisa 7 que hoje você traja já foi de um Guerreiro que morreu durante a batalha. Que você se imbua da força desta camisa e complete a missão de Roberto Batata, erguendo esta taça, representando mais uma vitória da raça humana.
Avante, Cruzeiro!!! A torcida está mais do que nunca #FechadaComOCruzeiro e também #FechadaComOTinga
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Fundador do O Maior de Minas.
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