Matar ou morrer!



Não dá mais para adiar: é quarta-feira o jogo mais importante do ano para o Cruzeiro; contra o Grêmio, no Sul. Aos poucos, os celestes fizeram a sua torcida sonhar cada vez mais alto e esperar o pentacampeonato. Os dois jogos diante dos comandados de Renato Gaúcho nos envolvem em duas situações: empatar com o próprio rival no número de títulos da competição e bater o adversário mais técnico do país. Hoje, as fichas cruzeirenses estão todas voltadas para a Copa do Brasil, que se tornou a única chance de título nesse 2017, além de ser o caminho mais curto para a Libertadores.

Até aqui, vários foram os nossos problemas: falta de gols, defesa caótica, desconfiança no time, entre outros. Porém, o torcedor está mais do que nunca fechado com esse elenco. Embora algumas peças do plantel estejam muito longe de satisfazer o desejo da nação azul, é hora de empurrar O Maior de Minas no Mineirão lotado, assim como foi no confronto com o Palmeiras.

Ontem, foi o dia de comemorar os 20 anos da nossa última Libertadores. Precisamos chegar ao tri; para isso, ganhar a Copa do Brasil é fundamental para voltarmos ainda mais fortes à competição que tanto somos acostumados a jogar. Se não for na técnica, vai ter que ser na raça. Já é tempo de resgatarmos o grito de campeão que não ecoa desde 2014. É matar ou morrer, Cruzeiro!
Apoiaremos até o fim e esperamos que o Grêmio fique pelo caminho. Tradição por tradição, que o azul de Minas Gerais chegue à final e estremeça o Gigante da Pampulha. 

Ser cruzeirense é estar acostumado a levantar troféus. Eles jogam, nós torcemos e a identificação com essa camisa só aumenta. O apelido de La Bestia Negra não é à atoa. Se a imprensa nacional põe o Grêmio como favorito, podem esperar que vai dar "zebra". Numa constelação inteira, escolhi o Cruzeiro para me representar.

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